Notas
Suspeito de liderar facção preso no Paraguai, chega à Porto Alegre
Após ter sido entregue à Polícia Federal em Foz do Iguaçu, o suspeito de sete assassinatos desembarcou no Aeroporto Salgado Filho por volta das 19 horas, acompanhado de policiais civis.
Considerado um dos líderes de uma das principais facções criminosas do Rio Grande do Sul, José Dalvani Nunes Rodrigues, de 34 anos, chegou a Porto Alegre na noite da última sexta-feira (19), após ter sido preso em Ciudad del Este, no Paraguai. Segundo a polícia, Rodrigues estava foragido, e era responsável pelo tráfico de drogas na Zona Norte da capital gaúcha, principalmente nos bairros Rubem Berta e Mário Quintana.
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Após ter sido entregue à Polícia Federal em Foz do Iguaçu, o suspeito de sete assassinatos desembarcou no Aeroporto Salgado Filho por volta das 19 horas, acompanhado de policiais civis. A prisão foi parte de uma operação coordenada pela Delegacia de Capturas do Departamento de Investigações Criminais (Deic), com o apoio da polícia do Paraná. Conforme o delegado Arthur Teixeira Raldi, o homem foi localizado após quatro meses de investigação.
Segundo o delegado Arthur Raldi, Rodrigues estava foragido desde janeiro de 2016. “Apontado como líder do tráfico na Zona Norte de Porto Alegre, e mais que isso, como um dos pilares de sustentação da maior organização criminosa que atinge nosso estado hoje em dia”, disse o delegado, que celebrou a prisão. “A criminalidade do Rio Grande do Sul vai ter um impacto da altura do trabalho que foi dedicado para essa captura”.
O subchefe de polícia do estado, delegado Leonel Fagundes Carivali, exaltou o trabalho. “Esse tipo de prisão nos deixa especialmente satisfeitos, por retirar de circulação alguém que movimenta a estrutura criminosa. Não interessa a qual distancia essa pessoa esteja do Rio Grande do Sul, ela era um elo importante com criminosos que estão aqui, fomentando o crime”, disse.
O G1 entrou em contato com o advogado de Rodrigues, Anderson Figueira da Roza, que informou que a polícia terá de comprovar o envolvimento dele nos crimes dos quais é suspeito. “Ele vai responder aos processos apresentados no prazo estipulado, comparecer a todos os termos para comprovar sua não participação, até porque ele não é acusado de executor”, disse o advogado.”
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