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Produtores devem se atentar ao manejo eficiente da ferrugem asiática

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Produtores devem se atentar ao manejo eficiente da ferrugem asiática
Confira algumas das práticas de manejo que auxiliam no combate da ferrugem da soja
A época de semeadura é a prática de manejo de maior impacto no desenvolvimento e rendimento da cultura da soja. O atraso na semeadura pode ocorrer por diversos motivos, porém o de maior relevância é a falta de chuvas, como ocorreu em algumas regiões nesta safra (2017/18).

Se por um lado a forte estiagem reforça o efeito do vazio fitossanitário contra a ferrugem asiática da soja, uma vez que não favorece o desenvolvimento do principal hospedeiro da doença, eliminando indiretamente as plantas voluntárias, por outro lado, e o mais preocupante, é o atraso no plantio da cultura, colocando o estádio de desenvolvimento mais importante do grão junto com o período de maior favorabilidade para ocorrência da doença.

Conhecida no país desde meados do ano 2000, e responsável por muitos prejuízos no cultivo da soja que levaram à perdas de produtividade e elevados custos de produção, a ferrugem asiática, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi dispensa apresentação.

Sem dúvida, o controle químico é o método mais utilizado no controle da ferrugem asiática. A escolha do produto químico certo para aquela situação é o primeiro passo para o sucesso do controle. A BASF recomenda na fase inicial a aplicação do fungicida Orkestra® SC associado a um fungicida multissítio, que pode ser o Status®. Na segunda fase, o produto Ativum®, também associado ao fungicida Status®. E por último, sempre que necessário, realizar o combate da doença com o fungicida Versatilis® na terceira e quarta aplicação, e, mais uma vez em conjunto com um fungicida multissítio ou associado à misturas prontas a base de Triazol e Estrobilurina.

Versatilis® é o novo fungicida da BASF, pertencente ao grupo químico das morfolinas. É rapidamente absorvido pelas plantas e possui mecanismo de ação diferenciado sobre o fungo, possuindo um efeito excepcional de controle na fase de germinação do esporo da doença.

Recentemente, como consequência do uso indiscriminado de algumas moléculas fungicida disponíveis no mercado, o número de relatos sobre problemas de resistência vem aumentando. Portanto, é importante que o agricultor realize determinadas práticas agrícolas visando um manejo eficiente da ferrugem, como:

-Sempre associar fungicidas multissítios aos fungicidas de ação específico;

-Aplicação de fungicidas de forma preventiva;

-Respeitar o intervalo entre as aplicações e as doses recomendadas pelo fabricante;

– Rotacionar fungicidas, utilizando diferentes mecanismos de ação disponíveis (Estrobilurinas, Triazois, Carboxamidas, Morfolinas, e Multissitios.)

– Fazer no máximo duas aplicações de fungicidas a base de carboxamida ao longo do ciclo;

– De preferência para cultivares de ciclo curto;

– Quando disponível, escolha cultivares resistentes ou com maior tolerância a ferrugem asiática da soja.

– Respeite o vazio sanitário;

– Uso de tecnologia de aplicações eficientes;

Entre essas ações, vale destacar que é muito importante a associação de fungicidas de ação específica como Ativum®, Orkestra® SC e Versatilis® com fungicidas multissítios como o Status®, pois essa combinação diminui as chances de perda de sensibilidade dos patógenos aos fungicidas, auxiliando na manutenção da produtividade e gerenciamento dos custos de produção.

Conheça algumas matérias disponíveis no Blog Agro Basf relacionadas ao cultivo da soja e ferrugem asiática:
-Estratégias para um bom manejo de doenças -http://www.blogagrobasf.com.br/noticia?id=615

-Atraso no plantio da soja: as duas faces da moeda – http://www.blogagrobasf.com.br/noticia?id=610

-AgroDetecta indica condições climáticas favoráveis para a ocorrência de Ferrugem Asiática na BA, SC, PR e RS – http://www.blogagrobasf.com.br/noticia?id=613

-A ferrugem bate à porta: http://www.blogagrobasf.com.br/noticia?id=612

Uso exclusivamente agrícola. Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos. Incluir outros métodos de controle do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Registro MAPA: Orkestra® SC nº 08813; Status® nº6210; Ativum® nº 11216; Versatilis® nº 001188593.

Fonte: Agrolink

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