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Após execução, fronteira entra em alerta para “guerra sangrenta” por domínio do tráfico

Autoridades policiais do Paraguai e do Brasil estão em alerta na fronteira entre os países, principalmente na região de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero.
Segundo o Jornal ABC Color, após a morte de Chico Chimenes, tio de Jarvis Pavão, não é descartada a possibilidade de retaliação por vingança da parte do grupo do narcotraficante.
A preocupação se dá pelo fato da estrutura de Jarvis na fronteira estar sendo praticamente desarticulada. As autoridades do Paraguai avaliam que com o assassinato de Chico Chimenes essa derrocada ainda esteja mais evidente.
A reportagem do jornal paraguaio destaca que, segundo a polícia paraguaia e brasileira, a organização liderada pelo fugitivo Sérgio de Arruda Quintiliano Netto, também conhecido como Minotauro, estaria se consolidando como o novo patrono da fronteira paraguaio-brasileira.
Caso ocorra tentativa de vingar a morte de Chico Chimenes, confrontos sangrentos podem marcar o início do ano na fronteira. Esses grupos buscam o domínio do monopólio do tráfico de drogas, armas e munições na região.
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