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Preço da soja não reage como esperado, mesmo com alta na Bolsa e no câmbio
Apesar de algumas praças apresentaram leve alta de R$ 0,50 por saca, outras registraram recuo de R$ 3, apesar de as cotações na Bolsa de Chicago subirem pelo 3º dia consecutivo
As cotações da soja abriram esta terça-feira em altas. Se fecharem assim será o terceiro dia seguido com elevações. Segundo a consultoria Safras & Mercado esse movimento é sustentado por compras de soja dos Estados Unidos por parte da China. Entretanto, essa elevação ainda não se refletiu completamente nos preços negociados no Brasil.
O mercado brasileiro de soja teve uma segunda-feira com preços levemente mais altos em boa parte do país, mas os ganhos foram de apenas R$ 0,50 por saca. Em contrapartida no interior do Rio Grande do Sul, por questões de oferta e demanda regional, teve fortes perdas. Para a consultoria o dia foi lento na comercialização de modo geral.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos caiu de R$ 76 para R$ 73. Na região das Missões, a cotação recuou de R$ 75 para R$ 73 a saca. No porto de Rio Grande, os preços subiram de R$ 76,50 para R$ 77.
Em Cascavel, no Paraná, o preço avançou de R$ 71,50 para R$ 72 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca passou de R$ 76,50 para R$ 77.
Em Rondonópolis (MT), a saca seguiu em R$ 65,50. Em Dourados (MS), a cotação avançou de R$ 67 para R$ 67,50. Em Rio Verde (GO), a saca passou de R$ 68 para 68,50.
Preço dos produtores
Para ajudar os produtores de soja de regiões mais distantes dos principais polos de negociação, o Projeto Soja Brasil está criando uma rede de preços, enviados por agricultores parceiros. A ideia é mostrar a situação em locais não acompanhados por consultorias.
Em Mangueirinha (PR), a saca subiu de R$ 69 para R$ 69,50. Em Coronel Bicaco (RS) a saca seguiu em R$ 66. Em Ronda Alta (RS) a saca seguiu em R$ 68,50.
Chicago e câmbio na segunda
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda com preços em alta para o grão. Os preços foram sustentados pelo anúncio de uma venda de soja dos Estados Unidos para a China. O volume, porém, ficou abaixo do esperado pelo mercado.
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com alta de 0,70 centavo de dólar ou 0,08%, a US$ 9,17 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 9,32 por bushel, ganho de 1,00 centavo de dólar em relação ao fechamento anterior ou 0,1%.
Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 1,20 ou 0,38%, sendo negociada a US$ 310,60 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 30,13 centavos de dólar, com baixa de 0,24 centavo ou 0,8%.
O dólar comercial encerrou a sessão de hoje com alta de 0,27%, sendo negociado a R$ 3,6730 para venda e a R$ 3,6710 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,6610 e a máxima de R$ 3,6890.
Bolsa e dólar nesta terça
Os contratos da soja em grão registram preços levemente mais altos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado sobe pelo terceiro dia seguido, sustentado por compras de soja dos Estados Unidos por parte da China.
Os contratos com vencimento em março de 2019 operam cotados a US$ 9,18 por bushel, com ganho de 0,25 centavo de dólar por bushel ou 0,02%.
O dólar comercial abriu a sessão desta terça com queda de 0,08%, sendo negociado a R$ 3,6700 para venda e a R$ 3,6680 para compra. A moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,6630 e a máxima de R$ 3,6700.
Com informações da Agência Safras
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